
1 saída, dois mergulhos para um grupo máximo de 4 mergulhadores. Neste mergulho, o nosso guia é o instrutor mais graduado e espanhol - Victor. Veio ao México, apaixonou-se e só regressa à Europa, esporadicamente, para ver a famíla.
As garrafas são experimentadas no no Centro, para verificar o ar e, no nosso caso, se o meu primeiro estágio "gosta ou não" da torneira da garrafa... e olhem que não foi fácil, o moçço demonstrou que era bastante esquisito e que não queria confusões com qualquer torneira :-).
O trajecto faz-se numa ford transit e ao fim de cerca de 45 minutos entramos em território Maia. Vestimo-nos ainda no parque e, depois há que carregar o material encosta abaixo até à entrada do primeiro Cenote do dia. O terreno é bastante acidentado, mas a colaboração do staff, faz-se bastante rápido.

O materia é montado "à boca" do Cenote e a entrada a passo de gigante dá inicio a uma nova aventura.
O briefing é bastante completo, já que o ambiente é bastante diferente do habitual, fechado, com tecto... O Victor menciona várias vezes as vidas que se perdem por ano nestes labirintos e dá ênfase à coesão do grupo e ao controlo de flutuabilidade durante toda a imersão.
Fas, ainda um aparte especial para mim e para o Cíclope para que não percamos muito tempo com as fotos, para não dar azo a distracções e perdas...
A água é limpida, doce e a visibilidade extraordinária, pelo menos até que alguém dê uma barbatanada onde não deve.
Mergulhamos em grupo, com o Cíclope a fechar a fila indiana de 5 (Victor, 1 casal de americanos de 60 anos, eu e o Cíclope).
É extraordinário, a sensação... a paz... todo aquele ambiente é indescritiel e fantástico.
Peixes são quase inexistentes com a excepção de grandes cardumes de peixes quase microscópicos que esbarram contra as nossas máscaras e aproveitam as luzes das nossas lanternas para se orientarem momentaneamente.
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